Domingo, a Casa do Santo está aberta e o pessoal vai mandar umas bejecas p’ró bucho, jogar umas cartadas ou lançar umas bolas, conforme a disposição de quem lá está (Casa do Santo é o nome da Tasca da qual o Padroeiro da Capital é Proprietário, ele é que não o sabe).
Mas nesta história não se joga… bebe-se muito, muito, muito…
Na Casa do Santo estão o Ronhas Canhono, Careca Picheleiro, Pedrito Pai de Vacas, Alcaide Farinhas e Bancos, e outros bêbedos… Perdão, queria dizer Cidadãos exemplares. Ora, com uma trupe deste género não há cá tempo para jogos não é verdade.
De repente o Ronhas Canhono, qual Merlin o Feiticeiro, pede duas coca-colas para duas pessoas que irão chegar…
Duas quê??? Mas este Gajo anda a ter sonhos eróticos ou quê? Pensa o Alcaide estupefacto!
Passados alguns minutos, eis que por magia chegam dois Indivíduos à Tasca e o que é que eles pedem? O quê? DUAS COCA-COLAS!!!
Pois é, suas excelências os Senhores Tonho Canhono e Silipe In the Night, sempre ao mais alto nível.
Mas como é que o Ronhas sabia o que é que o Tonho e o Silipe iam pedir? Pensa o Careca Picheleiro. Devem estar a pensar o mesmo não?
A resposta é fácil! À data do sucedido os Cromos, quer dizer, os Homens não bebiam outra coisa a não ser coca-colas… À Pujantes, com esses hábitos alcoólicos não há Garina que resista.
Autor: Nuno
ÈS TRANSMONTANO?
Histórias »relativamente« estúpidas
sexta-feira, 15 de fevereiro de 2008
sábado, 2 de fevereiro de 2008
Imaginação fértil ou realidade??? Eis a Questão!
Há Rateiras e Ratoeiras, e o Professor Minorca que o diga.
Numa das tradicionais caçadas ao trolhão (e a outras espécies que mexem) o Professor Minorca, qual mente brilhante, teve uma ideia de génio. A caçada não estava a correr pelo melhor ao pessoal, mas é nas adversidades que se vêem os astutos e audazes. O Prof. Minorca, homem Licenciado em Arte de caçar Trolhões (e não só, ou nem isso), colocou-se junto a uma árvore, vulgarmente chamada de Freixo, com 20 metros de diâmetro e 60 de altura, e camuflando uma rateira na sua mão estendida ao longo do tronco da árvore, esperou pacientemente que algum trolhão caísse na armadilha.
Já na Tasca do Né Caçarretas, e quando o pessoal se encontrava num momento de descontracção, descanso e... penalties..., Professor Minorca, questionado sobre o resultado, garantiu que tinha conseguido caçar um espécime na sua armadilha.
Fazendo fé nas suas palavras, este era um método inovador e a merecer a atenção desses indivíduos que se julgam caçadores de trolhões, melros e afins, mas que para caçar ‘está de chuva’.
Ou então era tudo uma grande aldrabice, o que sinceramente vindo de quem vem não acredito pois Prof. Minorca é pessoa de grande sabedoria e respeito, sendo que de grande pouco mais tem…
Numa das tradicionais caçadas ao trolhão (e a outras espécies que mexem) o Professor Minorca, qual mente brilhante, teve uma ideia de génio. A caçada não estava a correr pelo melhor ao pessoal, mas é nas adversidades que se vêem os astutos e audazes. O Prof. Minorca, homem Licenciado em Arte de caçar Trolhões (e não só, ou nem isso), colocou-se junto a uma árvore, vulgarmente chamada de Freixo, com 20 metros de diâmetro e 60 de altura, e camuflando uma rateira na sua mão estendida ao longo do tronco da árvore, esperou pacientemente que algum trolhão caísse na armadilha.
Já na Tasca do Né Caçarretas, e quando o pessoal se encontrava num momento de descontracção, descanso e... penalties..., Professor Minorca, questionado sobre o resultado, garantiu que tinha conseguido caçar um espécime na sua armadilha.
Fazendo fé nas suas palavras, este era um método inovador e a merecer a atenção desses indivíduos que se julgam caçadores de trolhões, melros e afins, mas que para caçar ‘está de chuva’.
Ou então era tudo uma grande aldrabice, o que sinceramente vindo de quem vem não acredito pois Prof. Minorca é pessoa de grande sabedoria e respeito, sendo que de grande pouco mais tem…
Autor:Nuno
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