Ser Trasmontano é...

"Ser Transmontano é ser mais forte!
É ir além do sonho humano!
É transcender-se como ninguém.
É ter no peito o amor à terra sua raiz!
Render-lhe preito, e orgulhar-se do seu País.
Ser Transmontano é um estatuto, religioso,
De homem lhano, que sai de tudo vitorioso,
É quase um mito de humildade! Firme! Sem preço!
Como o granito inabalável que faz seu berço.
Ser Transmontano, é ser amigo do seu amigo.
Leal e ufano da valentia perante o perigo.
Bom Lusitano, divide o pão p'los seus iguais!
Ser Transmontano, é tudo isso, e muito mais!"

in "VERTENTES DA VIDA" de Graziela Vieira

Objectivos deste Blog!

Este Blog tem como objectivo contar histórias sobre as Gentes da minha terra.
Os nomes são fictícios, ainda que quem conheça as personagens sabe de quem estou a falar.
Umas histórias são verdadeiras, com alguns arranjos ou modificações, outras são fruto da imaginação fértil do Autor do texto.
Este Blog serve também para homenagear, e falar sobre a minha Aldeia (Travanca - Mogadouro).

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ÈS TRANSMONTANO?

Histórias »relativamente« estúpidas

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Este não entra nelas

terça-feira, 15 de janeiro de 2008

E o Burro é o Scolari...???

Zézito Pássaro, após longa ponderação, decidiu ir à discoteca (não interessa qual pois aqui não há publicidade para ninguém ok?).
Para não variar, tem de elaborar um plano de fuga para o referido estabelecimento nocturno de diversão (e engate).
Olha quem acabou de entrar na Tasca do Caçarretas; o nosso amigo Duque de Le Chiantes.
‘Alto lá’ – pensa o Zézito – ‘aqui está o meu motorista’; como é Dom Duque, vamos p’á borga ou quê?’
Duque de Le Chiantes, com o seu ar tranquilo e falas lentas, lá acedeu, pois negar algo ao Zézito é impossível. Não vale a pena, o Homem não ia desistir enquanto o Duque não acedesse ao seu pedido.
Duas da manhã; inicio de noite na Disco night. Zézito Pássaro com a sua timidez natural, e um pouco de vergonha (nenhuma) pede o carro ao Duque para ir conversar com uma amiga. Duque incrédulo com a situação (o Zézito engatou), lá emprestou as chaves.
Três da manhã, e o Zézito sem aparecer; também ainda é cedo – pensa o Duque.
Quatro da manhã e nem sinal do Homem; é lá, este Zézito afinal é um garanhão; à POJANTE.
Cinco da manhã e a espera já vai longa. O Duque não vai de modas e vai á procura de Zézito.
Não andou muito. O carro estava no local onde o Duque o tinha estacionado.
‘Zézito bora lá pá. Amanhã é dia de sacho!’
A caminho da Capital (escusado será dizer que estou a falar de TRAVANCA) o Duque de Le Chiantes nota alguma irritação no Zézito; ‘Zézito o que é que se passa?’
‘O que é que se passa! O que é que se passa! Então tu interrompes a minha noite logo na hora em que o golpe amoroso se encontrava na sua fase final. Na hora em que o Cupido ia atravessar o coração da donzela, e ainda perguntas o que é que se passa? (é óbvio que as palavras utilizadas pelo Zézito foram um pouco menos elaboradas, ainda que com o mesmo sentido, tá?) É pá não me digas mais nada até amanhã! Só precisava de mais 5 minutos para lhe dar a volta e tu estragaste tudo’!
Espera aí… uma pausa na história… o Homem esteve três hora com a Dama e népia e ainda reclama… E o Burro é o Scolari???
É???

Autor: Nuno

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